SIMPLES ASSIM.
Florence + The Machine é o frescor que a cena indie inglesa estava precisando. Não se impressione pelo hype todo, nem pelo o que lê na imprensa; vai ser inevitável vê-la. Já que depois de MGMT o indie nao é mais alternativo, não dá pra chamar Florence de indie, pop, rock, whatever. Comparações com Feist, Lilly Allen, Kate Nash, Regina Spektor e outras são inevitáveis mas nem sempre justas. Todo mundo tá colocando Florence no mesmo saco de “solo female indie acts”.
Então, vamos fazer uma conta matemática de Florence + Machine:
Tira o passado musical de Feist (-) Tira o berço e o hype de Lilly (-) Tira o POP / “quero ser famosa” de Kate Nash (-) Soma o rock´n´ roll de Regina (+) = Florence + The Machine.
Por que as coisas não podem ser simples as vezes? Música então, é uma coisa relativamente bem simples. OLHA SÓ: